Diretora de Fotografia
Anna Júlia Santos
São Paulo, SP, BRASIL
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PREMIAÇÕES/DESTAQUES
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2018, Mesmo com Tanta Agonia, curta-metragem, ficção, 20 min. Melhor Fotografia no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
2018, Mesmo com Tanta Agonia, curta-metragem, ficção, 20 min. Melhor Imagem no Janela Internacional de Cinema do Recife.
2021, Chão de Fábrica, ficção, 24 min. Melhor Fotografia no 15º Cine Taquary.
Anna Júlia Santos é natural de Goiânia-GO e graduada em Audiovisual (Cinema, Rádio e TV) pela USP. Iniciou sua carreira em 2011 como assistente de câmera e há mais de 10 anos trabalha como diretora de fotografia e operadora de câmera. É integrante do Coletivo de mulheres e pessoas transgênero do departamento de fotografia do cinema brasileiro - DAFB.
Para TV e Streaming realizou trabalhos como operadora de câmera em programas como "Guga, por Kuerten" (2023), "Descosturando com Herchcovitch" (2023, E!), "Do Que Riem" (2023, Paramount+), "Bem Juntinhos" (2022, GNT), "Nasce uma Rainha" (2020, Op. de câmera de segunda unidade, Netflix), "Família Schmidt" (2016, FOX Sports), dentre outros.
Dentre os trabalhos que realizou como diretora de fotografia destacam-se:
"Salvadores de Marias"(2024, longa-metragem documental, dir.: André Bomfim, Mira Filmes). Em pós-produção.
“Bonita de Rosto” (2023, curta-metragem, ficção, dir.: Ana Squilanti) selecionado para a 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes;
"Agudás - Passageiros da História" (2023, longa-metragem documental, dir.: Fabio Martins, Pajé Produções). Em pós-produção.
“A Represa é Meu Quintal” (2022, curta-metragem, documentário, dir.: Bruna Carvalho, co-dir.: Anna Júlia Santos) exibido na 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes;
“13 Canções pra Falar do Sertanejo” (2021, série documental, dir.: Angelo Ravazi e Pedro Arantes, Glaz).
"Chão de Fábrica" (2021, curta-metragem, ficção, dir.: Nina Kopko) ganhador de mais de 31 prêmios nacionais e internacionais, dentre eles o prêmio ABRACCINE 2021 de Melhor Curta-Metragem Brasileiro e Melhor Fotografia no 15º Cine Taquary;
“Mesmo com Tanta Agonia” (2018, curta-metragem, ficção, dir.: Alice Drummond), vencedor dos prêmios de Melhor filme e Melhor fotografia de curta-metragem no 51º Festival de Brasília e Melhor imagem no Janela Internacional de Cinema do Recife;
"Os Jovens Baumann” (2018, longa-metragem, ficção, dir. Bruna Carvalho) exibido na mostra Caleidoscópio do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e distribuído pela Vitrine Filmes;